Pequenos cotonetes nasceram.
A mãe Keka está orgulhosa pelos seus 3 filhos e 1 filha.
Pequenos cotonetes nasceram.
A mãe Keka está orgulhosa pelos seus 3 filhos e 1 filha.
Informamos o nascimento de duas novas ninhadas. Uma da Lilly e outra da Allis
Ninhada da Allis: duas fêmeas branco / fulvo
Ninhada da Lilly: uma fêmea e três machos brancos
Amigos,
Já estamos com uma grande campeã e campeã de beleza. Falta-nos pouca coisa para que nossa Tammy seja campeã internacional de beleza, maior título outorgado pelo Fédération Cynologique Internationales (FCI).
Mais um título para nossa criação.
Parabéns Tammy.
Este natal vai ser do barulho com 5 hospedes especiais: Gigi, Bili, Nina, Lola e Zeca.
Estão aprontando muito!!!
Feliz natal para todos são os votos do Canil do Amur Ashar
Prezados leitores, Percebemos a importância de disponibilizar uma página para ajudar proprietários de cães que perderam seus companheiros. Assim, estamos dispondo deste espaço para que anunciem a perda de seu cão. Para aqueles que encontraram cães perdidos e os acolheram … Continue lendo
Prezados leitores,
Estou criando este blog para que os donos de Coton de Tulear possam compartilhar suas experiencias com esta raca.
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Amur-Ashar é nome de dois rios situados na Mongólia, que delimitam uma área geográfica onde possivelmente tenham sido originários os Chow-chows, ou pelo menos onde esta raça canina mais tenha se desenvolvido.
A denominação, atribuída na França, combina a singularidade da pelagem – densa e sedosa como o algodão – com o lugar de origem, a região de Tulear, na Ilha de Madagascar (África Oriental). Segundo a legenda, a raça ter-se-ia desenvolvido a partir de um casal de “bichons” milagrosamente salvos de um naufrágio e aportados em terras de Tulear, na ilha então colonizada pelos Franceses. Cruzamentos naturais ou provocados levaram a uma nova raça, que no final do século XX foi oficializada na França e reconhecida pela Federação Cinológica Internacional – FCI.
Confinada em um território insular, a raça não pôde desenvolver-se fora dele, tornando-se uma exclusividade malgaxe. Por isso, quando da independência de Madagascar em 1960, o Coton de Tulear foi elevado a um dos emblemas nacionais e legalmente protegido contra a exportação, que está rigidamente contingenciada: só podem sair do território malgaxe 120 animais por ano, sendo 30% de fêmeas (Lei n.1796/88).
Com tais limitações, o Coton de Tulear tornou-se um dos cães mais raros do mundo. No Brasil, foi introduzido em 1996 pela criadora Eva Maria Fonseca, do Canil do Amur-Ashar, quando trouxe o primeiro casal da França, e durante muitos anos foi a única criadora dessa maravilhosa raça.
Cão de pequeno porte, o adulto mede 30cm (na cernelha) e pesa em torno de 4kg. Como seu nome indica, sua pelagem é composta de um pelo longo e denso como algodão, todo branco ou branco com manchas bege espalhadas pelo corpo e nas orelhas. Tem olhos profundamente encastados, muito vivos e de cor negra. A pequena trufa também é negra realçando os lábios finos e escuros.
É um cão de companhia que se adapta bem tanto em grandes espaços quanto a um apartamento, gosta muito de água e segue bem seu dono em grandes caminhadas de quilômetros de distância sem demonstrar nenhum cansaço. Além da resistência incomum a doenças, falta de odor, não tem queda de pelo como a maioria das raças, ainda tem outras qualidades tais como a inteligência, vivacidade e facilidade de aprendizado.
Conhecido pela sua limpeza, ganhou o apelido na França de “autonetoyant” ou cão auto-limpante.
De acordo com o padrão oficial da raça, a mordedura deste cão pode ser em tesoura, torquês ou prognatismo inferior, desde que não muito pronunciada.