Nasceu uma nova ninhada da Keka

Pequenos cotonetes nasceram.

A mãe Keka está orgulhosa pelos seus 3 filhos e 1 filha.

Diva (Tuca) ame e curta sua nova família.

Novas ninhadas – dezembro 2018

Informamos o nascimento de duas novas ninhadas. Uma da Lilly e outra da Allis

Ninhada da Allis: duas fêmeas branco / fulvo

Ninhada da Lilly: uma fêmea e três machos brancos

Títulos

Amigos,

Já estamos com uma grande campeã e campeã de beleza. Falta-nos pouca coisa para que nossa Tammy seja campeã internacional de beleza, maior título outorgado pelo Fédération Cynologique Internationales (FCI).

Mais um título para nossa criação.

Parabéns Tammy.

Campeã Tammy

Nova Ninhada – maio 2018

Amigos,

Temos o imenso prazer de comunicar o nascimento de 5 bebes Cotons. Estamos felicissimos. A mamae Anelie passa muito bem e o papai Julien esta orgulhoso pela sua primeira ninhada.

 

Filhotes Orah

Filhotes Analie

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Hospedes de natal

Este natal vai ser do barulho com 5 hospedes especiais: Gigi, Bili, Nina, Lola e Zeca.

Estão aprontando muito!!!

Feliz natal para todos são os votos do Canil do Amur Ashar


Eu tenho um coton de tulear

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Prezados leitores,

Estou criando este blog para que os donos de Coton de Tulear possam compartilhar suas experiencias com esta raca.

Insira seus comentarios.

Origem do nome Amur Ashar

Amur-Ashar é nome de dois rios situados na Mongólia, que delimitam uma área geográfica onde possivelmente tenham sido originários os Chow-chows, ou pelo menos onde esta raça canina mais tenha se desenvolvido.

Rio Amur

Rio Amur


Coton de Tulear

A denominação, atribuída na França, combina a singularidade da pelagem – densa e sedosa como o algodão – com o lugar de origem, a região de Tulear, na Ilha de Madagascar (África Oriental). Segundo a legenda, a raça ter-se-ia desenvolvido a partir de um casal de “bichons” milagrosamente salvos de um naufrágio e aportados em terras de Tulear, na ilha então colonizada pelos Franceses. Cruzamentos naturais ou provocados levaram a uma nova raça, que no final do século XX foi oficializada na França e reconhecida pela Federação Cinológica Internacional – FCI.

Confinada em um território insular, a raça não pôde desenvolver-se fora dele, tornando-se uma exclusividade malgaxe. Por isso, quando da independência de Madagascar em 1960, o Coton de Tulear foi elevado a um dos emblemas nacionais e legalmente protegido contra a exportação, que está rigidamente contingenciada: só podem sair do território malgaxe 120 animais por ano, sendo 30% de fêmeas (Lei n.1796/88).

Com tais limitações, o Coton de Tulear tornou-se um dos cães mais raros do mundo. No Brasil, foi introduzido em 1996 pela criadora Eva Maria Fonseca, do Canil do Amur-Ashar, quando trouxe o primeiro casal da França, e durante muitos anos foi a única criadora dessa maravilhosa raça.

 Classificado como cão de companhia, o Coton de Tulear destaca-se pela afetuosidade para com o dono, e pela reserva para com os estranhos. Ama brincar, adora passear a pé e é um excelente companheiro tanto para adultos como para crianças. Devotado, afetuoso, é muito ligado a casa e a seu dono.

Cão de pequeno porte, o adulto mede 30cm (na cernelha) e pesa em torno de 4kg. Como seu nome indica, sua pelagem é composta de um pelo longo e denso como algodão, todo branco ou branco com manchas bege espalhadas pelo corpo e nas orelhas. Tem olhos profundamente encastados, muito vivos e de cor negra. A pequena trufa também é negra realçando os lábios finos e escuros.

Julien

É um cão de companhia que se adapta bem tanto em grandes espaços quanto a um apartamento, gosta muito de água e segue bem seu dono em grandes caminhadas de quilômetros de distância sem demonstrar nenhum cansaço. Além da resistência incomum a doenças, falta de odor, não tem queda de pelo como a maioria das raças, ainda tem outras qualidades tais como a inteligência, vivacidade e facilidade de aprendizado.

Conhecido pela sua limpeza, ganhou o apelido na França de “autonetoyant” ou cão auto-limpante.

De acordo com o padrão oficial da raça, a mordedura deste cão pode ser em tesoura, torquês ou prognatismo inferior, desde que não muito pronunciada.