A denominação, atribuída na França, combina a singularidade da pelagem – densa e sedosa como o algodão – com o lugar de origem, a região de Tulear, na Ilha de Madagascar (África Oriental). Segundo a legenda, a raça ter-se-ia desenvolvido a partir de um casal de “bichons” milagrosamente salvos de um naufrágio e aportados em terras de Tulear, na ilha então colonizada pelos Franceses. Cruzamentos naturais ou provocados levaram a uma nova raça, que no final do século XX foi oficializada na França e reconhecida pela Federação Cinológica Internacional – FCI.
Confinada em um território insular, a raça não pôde desenvolver-se fora dele, tornando-se uma exclusividade malgaxe. Por isso, quando da independência de Madagascar em 1960, o Coton de Tulear foi elevado a um dos emblemas nacionais e legalmente protegido contra a exportação, que está rigidamente contingenciada: só podem sair do território malgaxe 120 animais por ano, sendo 30% de fêmeas (Lei n.1796/88).
Com tais limitações, o Coton de Tulear tornou-se um dos cães mais raros do mundo. No Brasil, foi introduzido em 1996 pela criadora Eva Maria Fonseca, do Canil do Amur-Ashar, quando trouxe o primeiro casal da França, e durante muitos anos foi a única criadora dessa maravilhosa raça.
Cão de pequeno porte, o adulto mede 30cm (na cernelha) e pesa em torno de 4kg. Como seu nome indica, sua pelagem é composta de um pelo longo e denso como algodão, todo branco ou branco com manchas bege espalhadas pelo corpo e nas orelhas. Tem olhos profundamente encastados, muito vivos e de cor negra. A pequena trufa também é negra realçando os lábios finos e escuros.
É um cão de companhia que se adapta bem tanto em grandes espaços quanto a um apartamento, gosta muito de água e segue bem seu dono em grandes caminhadas de quilômetros de distância sem demonstrar nenhum cansaço. Além da resistência incomum a doenças, falta de odor, não tem queda de pelo como a maioria das raças, ainda tem outras qualidades tais como a inteligência, vivacidade e facilidade de aprendizado.
Conhecido pela sua limpeza, ganhou o apelido na França de “autonetoyant” ou cão auto-limpante.
De acordo com o padrão oficial da raça, a mordedura deste cão pode ser em tesoura, torquês ou prognatismo inferior, desde que não muito pronunciada.
Denise,
Não se deve separar da mãe um filhote com menos de 50 dias com a primeira dose da vacina decupla. É um risco muito grande para quem recebe e para quem doa.
HI! Thanks for the post. I’m also found of pets and I have a blog too (In french)!Come and read my posts. Bye Julie
Julie,
Le chien que vous avez cést um coton?
Ana Paula, Se ainda estiver interessada em adquirir um coton passe-me um e-mail: eva@devampet.com.br que lhe darei informações mais detalhadas.
Atenciosamente,
Eva Maria
Ganhei um um Coton de Tulear, Belle, 6 meses. Moro em Belo Horizonte a temperatura está 37o. Pergunto, qual a tosa especifica para a raça. Parece que nao existe, o que me sugerem? Obrigada.
Bom dia Edna,
O coton de tulear não tem tosa. Pelo padrão oficial da raça, ele não usa nenhum tipo de tosa. Com seis meses a pelagem ainda é curta e esta raça não tem subpelo, ou seja eles não sentem muito calor. Se quiser, mais tarde quando a pelagem estiver totalmente desenvolvida faça uma tosa bebê e use pente ao invés de escova duas vezes por semana para manter o pelo desembaraçado.
Mais informações estamos à disposição.
Atenciosamente,
Eva Maria
Olá Dna Eva,
Falei com a Sra sobre um filhote Coton de Tulear.
A Sra disse que seria R$1.800,00 (macho) e R$ 2.300,00 (fêmea) incluso os acessórios (+/- 400,00).
Sobre os acessórios, o que está incluso?
Meus tels 22363899 ou 999998398.
Agradeço desde já a atenção.
Abraços, Sheila
Bom dia Sheila,
Quando quiser informações sobre a compra de filhotes faça-me via e-mail.
Responderei pelo seu e-mail.
Atenciosamente,
Eva Maria